ficha de Bakaruk Braz

Nome: Bakaruk Braz

Idade: 17 anos

Cidade Natal: Paradise

Aparências Físicas : Cabelos lisos, escorridos, compridos e negros com uma franja jogada de lado.. Olhos cinzentos e com sílios compridos.. Alto, físico de atleta, braços e pernas musculosas.. Barba de “fim de tarde”, mal feita.

Personalidade: Emocional,

Raça: Humano.

Medos: Nenhum especifico.. Não que ele seja um super corajoso, mas não teme a nada antes de enfrentar tal coisa que supostamente era para dar medo.

Motivações: Acredita em destino, para ele “motivações” não existem.. É motivado pela vontade de viver, se é que posso chamar isso de motivação para continuar vivo.

História: (seria legal que o leitor fosse imaginando as cenas.)

...

- E.. Aonde você conheceu esse tal de Bakaruk ?

- Eu fugi com ele de Paradise.. Éramos praticamente irmãos..

- E você tem alguma idéia de onde ele pode estar ?

- De onde ele pode estar eu não sei.. Mas eu sei onde ele está !
Repentinamente um corpo cai em cima do policial que entrevistava Axel e corta seu pescoço, o policial cai no chão com o pescoço sangrento e os olhos virados. O misterioso tira o capuz.
- Imaginou que podia ser eu, Axl ?
- Suas táticas não me surpreendem mais, Bakaruk.. Eu vi você observando a entrevista.

Os dois começam a caminhar pela trilha de terra que levava à Sweeney, um vilarejo de mercantes.

- Entao, o que voce fez nas ultimas semanas AX?

- Ah.. Nada de mais.. Voce sabe, fiquei tentando provar que eu era o Axel, porque meu irmão gêmeo é um procurado na região... E... Bom, o de sempre.
- Sua ironia me mata irmão..

Os dois caíram na gargalhada, mas um grito do chefe de uma escolta armada gritou “La estão eles! Os caras que mataram nosso companheiro!”. Antes de conseguir fugir, Bakaruk foi baleado com um tiro certeiro em seu calcanhar “Fuja irmão!”, gritou Bakaruk ao Axel.

Os policiais chegaram perto do criminoso e viam a imagem de Axel desaparecendo no horizonte, o capitão observou “Não precisamos daquele..”, olhando nos olhos do Bakaruk, estirado no chão e com uma expressão de raiva. Pegaram-no e jogaram em cima da carroça, vendado, foi desvendado quando estava dentro de uma sala escura, com uma luz no centro e um cara careca e forte andando pra La e pra Ca.

- Entao voce é o cara que conseguiu dar a volta no nosso sistema inteiro ? Como voce descobriu ? Como ficou sabendo, ou que teoria usou para desmascarar o reinado e seu trafico de Dragões ?

- Tome cuidado com as suas palavras, companheiro, voce sabe assim como eu, que quando eu sair daqui eu vou desmascarar e mostrar pro povo quem é o Rei John.. – disse com palavras inspirantes e tom ameaçador.
- HAHAHAHA ! O único jeito de voce sair daqui, Bakaruk.. É em um caixão! – Termina a fala e acerta-o com um chicote em seu rosto.
- Agora.. Fala! Quem daqui de dentro esta traindo o rei ? – disse o torturador dando uma ênfase no “rei”, e chegando perto do rosto de Bakaruk quando terminara a frase. Bakaruk deu um sorrisinho, a espressao certa de que já bolara um plano. E foi com uma cabeçada certeira no meio do rosto do torturador que Bakaruk conseguiu derrubá-lo no chão, levantou da cadeira, ainda amarrado à ela, e pulou de costas no inimigo, quebrando a cadeira nele, conseguira se soltar porem ainda estava com as mãos amarradas, se afastou rápido dele ficando do outro lado da luz que iluminava a sala, em uma posição de guarda, atento a cada movimento do torturador.
- Voce acha que tem chance comigo não é ? Bom... Acho que vou ter que dizer ao rei que o prisioneiro foi teimoso! – Logo após terminar a fala o torturador se levantou com tremenda agilidade e pulou em direção ao Bakaruk, mas ele conseguiu se esquivar com um salto para trás, que o deixou com sua base na parede durante uns 3 segundos, o suficiente para pegar impulso e pular por cima do grandalhão e quebrar a luz da sala.
- Me ache agora.
O grandalhão levanta e esfrega os olhos, percebe que não são seus olhos, o maldito havia quebrado a lâmpada.
- Muito esper... – Antes que terminasse sua fala, Bakaruk já havia acertado um chute em seu queixo, pois havia localizado ele através do som, e foi numa sequencia de golpes rápidos e fortes na cabeça e na barriga do torturador que o bakaruk conseguiu deixá-lo desacordado. Procurou pelos bolsos do guarda, com uma certa dificuldade por estar amarrado, uma faca para cortar a corda que o amarrava, encontrou no bolso direito do guarda e então se livrou da corda, porem levou-a consigo. Andou cuidadosamente pelos cantos da sala ate encontrar a porta, quando a encontrou, esmurrou-a com um chute e a porta estourou para o outro lado, dois guardas correram em direção à porta estourada e viram a sala “vazia” e escura, quando um dos guardas ousou por o pé dentro da sala, Bakaruk o surpreendeu com uma facada no pescoço, e empurrou o corpo pra cima do outro soldado, deixando-o desnorteado e dando tempo para ele sair da sala e jogá-los pra dentro da mesma. Bakaruk olhou para os lados e reconheceu o local, ele tinha estado no lugar uma vez, ele estava no centro de torturas do Palácio do Rei. Foi vasculhando pelos cantos dos corredores e ouviu uns caras conversando dentro de uma sala...

“ – Hoje eu quero a máxima proteção para o rei! Alem do Bakaruk, podem haver outros que sabem do esquema, e não podemos deixá-los chegar perto do rei!”
O que eles não sabiam era que Bakaruk estava livre, e dentro do palácio, era só encontrar o saguão principal e ele conseguiria chegar à sala do rei e arrancar todas as perguntas que ele quisesse.

//Preciso agir rápido.. Hoje a noite vai ser o discurso dele, e como eu conheço esse cara, ele vai manipular o povo com suas palavras.. Não tenho muito tempo//

Bakaruk começou a procurar, correr pelos corredores sombrios e desertos, ate que encontrou um corredor para a direita, onde daria para fora do palácio, e outro para a esquerda, onde daria para o centro de treinamento de soldados.

//Se eu sair eu posso não conseguir entrar.. Sem contar que posso ser morto pelos atiradores que ficam em cima do muro do palácio..//

Bakaruk correu para o corredor esquerdo, respirou fundo e abriu a porta lentamente, havia uns 500 soldados dentro da enorme sala, ele poderia passar dispercebido. Entrou na sala e pulou pra trás de um armário, pegou um capacete e as vestimentas dos soldados, pronto, agora poderia passar despercebido. Acreditando nessa teoria ele começou a andar tranquilamente, atravessando a sala, rumo ao grande portão que a separava do saguao principal, o que ele não sabia era que os soldados estavam em um treino de ataque, e que era cada um por si, se atacando com katanas de madeira, e quando viu um soldado correndo em sua direção com um grito assuntador, ele instantaneamente reagiu sem nem pensar, pulou por cima do soldado, roubou sua catana e o arremeçou longe com as pernas, e quando caiu no chão, em pé, cabisbaixo, ele não havia percebido que todos do treinamento havia parado e olhado pra ele, e no silencio da tropa, um soldado gordo deixou cair sua katana, de tão surpreso com o movimento.

- Ei voce ai ! Soldado que acabou de fazer isso! Venha aqui! – ordenou o capitão do exercito e Bakaruk, sem outra opção, foi ate ele.

- Sim, Senhor!
- Voce é o soldado que eu procurava para inteirar o grupo de proteção do rei ! Venha comigo, vamos entrar na reunião deles com o rei, agora!
//E agora? Eu não posso tomar nenhuma atitude violenta com vários soldados super treinados na mesma sala que o rei!//

Bakaruk seguiu o capitão ate o saguao principal, sem querer desviou seu olhar ao celeiro, e viu, os dragões chegando, guiados por uns 50 soldados, cada um. Bakaruk lançou um olhar desesperador de indignação, mas ele precisava continuar com seu plano.

Chegou na sala do rei, e quando a vossa alteza virou-se pra ele, o coitado entrou em choque, ele conhecia o rei, e não era qualquer pessoa.
- O que faz com esse soldado aqui, capitão? – pergunta o rei indignado com a interrupção.

- Voce não vai se arrepender, Senhor, este garoto se destacou no treinamento, e acho que suas abilidades não são quaisquer.

- Entao prove.

- Eu posso provar, se quiser com os seus soldados de elite, ou com o próprio senhor, meu caro Senhor. – interrompeu a conversa das autoridades com um tom confiante na voz.

- Entao o garoto pôde imaginar que o rei possui incríveis abilidades com espadas, técnicas ninjas, lutas asiáticas e treinamento no exercito? – disse o rei querendo se gabar de suas abilidades.

- Digamos que o discípulo supera o mestre... Ou melhor dizendo, minha geraçao é melhor que a sua. – bakaruk diz, tentando consertar a frase.

- Entao me prove. Agora! Vamos pra arena!
Entao eles foram para a arena, de um lado, Bakaruk, vestido de “soldado leal” e do outro, o Rei.

//é minha chance, eu rendo ele, e se alguém chegar perto eu o ameaço à morte//

O rei começa a correr em direção do oponente, bararuk corre de costas, esperando o momento perfeito pra atacar, mas tropeça em uma pedra no chão e cai, deixando o capacete sair, o rei para desesperado, e tenta gritar “RAPIDO, MATEM EL-“ mas Bakaruk foi mais rápido e o rendeu, imobilizando-o e apontando uma faca pro pescoço dele.

- Não sai ninguém daqui! – ordena bakaruk ao capiitao e aos 10 soldados de elite.

- O que voce quer Bakaruk ? – pergunta o rei em posição embaraçosa

- Justiça !
- O que eu faço de errado ?
- Voce acha que eu não sei do seu contrabando de dragões ? Voce captura essas criaturas para manter aquecidos os fornos da sua fabrica e para vender pros estrangeiros.. Sem contar os dragões de guerra!
- ...
- Eu só não te mato porque voce é da minha família... Melhor, do meu sangue, porque não tenho nenhum laço familiar com voce seu mostro!
- Sangue ?!?! – grita indignado, o capitão.
- Sim... Aqui, capitão, e soldados de elite, vocês estão vendo o Rei imobilizado pelo herdeiro do trono, Bakaruk Braz, filho de Bono Braz, o rei de vocês! Desde que nasci ele era um corrupto, dês-humano, mas como eu sei que vocês também são, não vou desgastar minhas palavras... Mas como vocês não vão sair daqui vivos, vou contar-lhes minha historia... Bono estava em uma missão em Paradise, uma cidade não muito longe, quando conheceu May, minha mãe... Ele fugiu e a deixou, grávida de gêmeos, e então desde quando nasci, minha criação inteira, foi na base da frase “Um dia encontrarei Bono Braz, meu pai”, mas hoje vejo que tenho que mudar essa frase... “Um dia encontrarei Bono Braz, meu pai... E o matarei!”

- Por que essa raiva, garoto ? – o capitão tenta acalma-lo

- Por que Paradise é o primeiro lugar que ele extingiu os dragoes da região... E não vai ficar por isso essa historia!

- Voce é um tolo! – exclama o rei.

- Já chega!

Bakaruk enfia a faca no pescoço de Bono e rasga ele inteiro, os soldados tentam correr e alcançar o recém fugitivo mas não o alcançam. O garoto fugiu ate o saguao, e viu o caleiro denovo, saiu correndo e saltou pra cima de um dragão, o mesmo, assunta e levanta vôo e só se acalmou quando estava muito longe do palácio, não estava mais nem na mesma região, então ele pousou. Bakaruk saltou pro chão e viu uma cidade, parecia um centro escolar, possivelmente um centro de treinamento, curioso, Bakaruk vai checar, e entra nos portões da floresta que protegia Narnia...

//Sera que o povoado daqui esta contra mim ?//

Um bando de morcegos assunta Bakaruk.

// Ou... A meu favor ?//